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GEORGE VALIANTINE - O GRANDE MÉDIUM DA PNEUMATOFONIA



(VOZ DIRETA DOS ESPÍRITOS)

(Pesquisador Herbert Dennis Bradley)

Apresentação do tema:

Pneumatofonia - (Do grego - pneuma - e - phoné, som ou voz.) - Voz dos Espíritos; comunicação oral dos Espíritos, sem o concurso da voz humana.

Os Espíritos podem igualmente fazer se ouçam gritos de toda espécie e sons vocais que imitam a voz humana, assim ao nosso lado, como nos ares. A este fenômeno é que damos o nome de pneumatofonia.


Acontece freqüentemente ao ouvirmos, de modo distinto, quando nos achamos meio adormecidos, palavras, nomes, às vezes frases inteiras, ditas com tal intensidade que nos despertam, espantados.

Os sons espíritas, os pneumatofônicos se produzem de duas maneiras distintas:

1) às vezes, é uma voz interior que repercute no nosso foro íntimo, nada tendo, porém, de material as palavras, conquanto sejam claramente perceptíveis.

2) outras vezes, são exteriores e nitidamente articuladas, como se proviessem de uma pessoa que nos estivesse ao lado.

De um modo, ou de outro, o fenômeno da pneumatofonia é quase sempre espontâneo e só muito raramente pode ser provocado.

A Mediunidade de voz direta é parte do que é chamado de Mediunidade de Efeitos Físicos.

Os espíritos são capazes de criar uma caixa de voz artificial fora do corpo do médium feito com substância ectoplasmática tomada do corpo do médium. 


Na foto à cima você pode ver a laringe ectoplásmica tomada do corpo do médium (Médium Leslie Flint)

No início, o som das vozes se parece como sussurros e você tem que ouvir com atenção para ouvi-los. Os espíritos, muitas vezes pedem um "trompete" - um cone, que pode amplificar o som. Isto pode ser feito de papel grosso ou fino de papelão ou até mesmo metal.

Com o desenvolvimento do médium a força do espírito fica mais forte, e o espírito pegar o trompete e carregá-la no ar, e falando com a sua voz amplificada.


A Médium Kathleen Goligher produz o ectoplasma que está levitando em um trompete pronto para ser usado para formar um amplificador etérico.

O trompete geralmente permanece ligada ao médium com o ectoplasma. O médium fica inconsciente em transe profundo, mas com o desenvolvimento, o médium pode participar das discussões.


O tema da mediunidade pneumatofonia vista por Allan Kardec

Allan Kardec, em “O Livro dos Médiuns”, chamou de pneumatofonia a produção de ruídos e vozes por entidades espirituais sem a colaboração ostensiva de um intermediário (médium), de forma diferente, portanto, do que ocorre na psicografia, quando um médium escreve sob a influência dos desencarnados, que assim nos transmitem suas idéias. Na pneumatofonia os sons parecem surgir no ar, por vezes entre os que testemunham o fenômeno, que, quando se trata de palavras ou frases, é também chamado de voz direta. (Vide completo: “O Livro dos Médiuns” (Segunda Parte, capítulo 12, itens 150 e 151).

Com sua habitual ponderação lembra o Codificador que inúmeras causas naturais podem dar origem a fatos semelhantes pelo que se pode “estabelecer, como princípio, que os efeitos notoriamente inteligentes são os únicos capazes de atestar a intervenção dos Espíritos”.

É interessante lembrar, a propósito, que casos desse tipo mediunidade ocorreram na primeira fase do movimento cristão, assinalando, inclusive, as viagens missionárias de Paulo de Tarso como se observa na parábola logo abaixo.

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